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Havia um vazioE sempre existiriaLhe diziamEle sabiaNão queria assumirLembrou do olharDo coronelQue já não enxergavaDaqueles jovens adultosAgindo como criançasDas bebedeiras,ás tantas da madrugadaDas mulheres e seus corpos,e nada maisDa solidão, do grupoDa multidão.Mente fértil,Não dava sossegoBuscava a razãoDe tanto sofrimentoSonho, olhar de criançaQue ainda via o mundoCom alguma esperançaQueria apenas acreditar...Noites mal-dormidas,Peso nos ombrosIlusões,que não queria maisQueria apenas não pensarE tanta coisa errada ignorar...
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